A sociedade atual caminha para o caos. Crises, organizações fantasiosas, capitalismo desenfreado, famílias banidas juntos com os princípios morais e éticos, são males fantasiados pela a conduta do que “tudo-pode”, de que os povos devem viver a liberdade. Em nosso cenário reina o conflito, onde os males são gerados. De tudo isso, o VÍCIO é a principal conseqüência da deturpação familiar, da perda dos princípios, da busca errônea de suprir uma carência ou falta de algo que julgava importante e fora perdido, de crises existenciais surgidas após frustrações e de tentativas de canalizar a realidade para um “mundo de ideias” que anestesia os fatos reais.
A ferida que tem assolado nossa gente é originada no berço familiar, que se vê identificado apenas como genitor, sem que se exerça com plenitude o amor materno, paterno e fraterno. A família ao invés de vitimar-se ao sistema, deve ser protagonista de células de evangelização e princípios bons, canais de benefícios para todos.
Nosso tempo só será melhor se plantarmos em nossas casas sementes da Palavra. Esta que tudo transforma, que é o ensinamento vivo e eficaz que Cristo Jesus nos deixou. É belo ver no Evangelho de Jesus, segundo João, no capítulo 8, verso 36 o Alvará de liberdade que Cristo se propõe. O passo é nosso e a liberdade perfeita e verdadeira vem Dele! É Jesus quem nos tira de qualquer escravidão e faz-nos livres!
Construindo em nossa família um santuário vivo e cristão, criaremos, num futuro próximo, uma sociedade de pessoas livres da opressão dos vícios e testificadas pelo Evangelho.
Que o Espírito Santo acenda em nossos lares centelhas de amor, para que aqueça o mundo e ele seja verdadeiramente livre em Jesus, a fim de que todos vivam em uma civilização sadia e consolidada na fé cristã.
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